O Threads foi desenvolvido para oferecer aos usuários uma plataforma focada em compartilhamento de textos, permitindo a importação de listas de seguidores do Instagram e a utilização de funções como curtir, comentar e repostar. Essa integração estreita com o Instagram visa facilitar a transição dos usuários entre as plataformas e ampliar o alcance do novo aplicativo.

Antes do lançamento oficial, o aplicativo era conhecido internamente como “Projeto 92”. Relatórios iniciais indicavam que o lançamento ocorreria em meados de julho; no entanto, a Meta antecipou a estreia para 5 de julho, disponibilizando o Threads para download em mais de 100 países.

A decisão de antecipar o lançamento pode estar relacionada às recentes mudanças e restrições implementadas no Twitter sob a gestão de Elon Musk, criando uma oportunidade para a Meta atrair usuários insatisfeitos. O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, destacou que o objetivo do Threads é criar um espaço positivo para compartilhamento de ideias por meio de textos.

O lançamento do Threads também intensificou a rivalidade entre Mark Zuckerberg e Elon Musk, dois dos principais nomes do setor de tecnologia. A competição entre as plataformas pode redefinir o panorama das redes sociais, oferecendo aos usuários alternativas para compartilhamento de conteúdo textual.

Em menos de 24 horas após o lançamento, o Threads alcançou a marca de 30 milhões de usuários registrados, demonstrando uma adoção significativa e rápida por parte do público. Esse número expressivo reflete o interesse dos usuários em explorar novas plataformas de comunicação e a confiança na infraestrutura já estabelecida pela Meta.

A interface do Threads apresenta semelhanças com o Instagram, incluindo ícones familiares para curtir, comentar e compartilhar, mas com foco principal em conteúdo textual. Essa familiaridade pode facilitar a adaptação dos usuários e incentivar a participação ativa na nova plataforma.

Além disso, o Threads foi projetado para ser uma rede social descentralizada e independente, com planos futuros de integração ao protocolo ActivityPub, permitindo interoperabilidade com outras plataformas como o Mastodon. Essa abordagem visa oferecer aos usuários maior controle sobre seus dados e interações online.

O lançamento do Threads representa um movimento estratégico da Meta para expandir sua presença no domínio das redes sociais baseadas em texto, oferecendo uma alternativa robusta ao Twitter e buscando capturar uma parcela significativa dos usuários interessados nesse formato de comunicação. A evolução e aceitação do Threads nos próximos meses serão determinantes para avaliar seu impacto no mercado e sua capacidade de competir efetivamente com plataformas estabelecidas.

Fonte: Canaltech, Itatiaia, Exame, Forbes, O povo, Feerie

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A Criação do Facebook: O Início da Jornada

O Facebook foi lançado no dia 4 de fevereiro de 2004, inicialmente como “TheFacebook”, uma rede exclusiva para os estudantes da Universidade de Harvard. Mark Zuckerberg, acompanhado de seus colegas de quarto, Eduardo Saverin, Andrew McCollum, Dustin Moskovitz e Chris Hughes, teve a ideia de criar uma plataforma para ajudar os alunos a se conectarem online. A princípio, a ideia era replicar o formato de um anuário de estudantes, onde as pessoas podiam ver e interagir com fotos e informações de seus colegas.

Expansão para Outras Universidades

Após o sucesso em Harvard, o Facebook logo se expandiu para outras universidades dos Estados Unidos, como Stanford, Yale e Columbia. A plataforma, que inicialmente restringia a inscrição a estudantes universitários, rapidamente ganhou popularidade. A interface simples e a ideia inovadora de conectar pessoas por meio de suas redes sociais atraíram cada vez mais usuários. O sucesso inicial foi o que deu combustível para o Facebook crescer.

A Abertura para o Público Geral

Em setembro de 2006, o Facebook fez uma mudança crucial. A plataforma foi aberta ao público geral, permitindo que qualquer pessoa com mais de 13 anos e um e-mail válido se registrasse. Essa decisão foi um marco importante na história da rede social, pois permitiu que o Facebook se tornasse global. A mudança atraiu milhões de novos usuários e consolidou a plataforma como uma das maiores redes sociais da época.

O Crescimento Explosivo e a Mudança de Nome

O Facebook experimentou um crescimento vertiginoso nos primeiros anos. Em 2007, a empresa atraiu investimentos de grandes nomes do setor, como Peter Thiel, cofundador do PayPal. O nome “TheFacebook” foi encurtado para “Facebook” em 2005, e a empresa se tornou uma das maiores startups dos Estados Unidos. Em 2008, o Facebook já tinha mais de 100 milhões de usuários e foi uma das empresas mais valiosas do setor de tecnologia.

Inovações e Aquisições que Transformaram o Facebook

Nos anos seguintes, o Facebook continuou a inovar e expandir suas funcionalidades. Em 2012, o Facebook adquiriu o Instagram, uma rede social de compartilhamento de fotos, e o WhatsApp, em 2014, consolidando sua presença no mercado de aplicativos de mensagens. Essas aquisições permitiram ao Facebook expandir seu ecossistema e oferecer uma gama de serviços para seus usuários.

O Impacto do Facebook na Sociedade

O Facebook teve um impacto profundo na sociedade moderna. Ele não apenas mudou a forma como as pessoas interagem online, mas também alterou a dinâmica das relações sociais, políticas e culturais. A plataforma desempenhou um papel central em movimentos sociais, como as primaveras árabes, e foi usada como uma ferramenta de mobilização e organização. Além disso, o Facebook foi um facilitador de novas formas de marketing digital, permitindo que empresas e influenciadores se conectassem diretamente com seus públicos.

Desafios e Controvérsias

Com o crescimento veio também uma série de desafios e controvérsias. Questões relacionadas à privacidade dos dados, como o escândalo do Cambridge Analytica, colocaram o Facebook sob intenso escrutínio. Além disso, a plataforma foi criticada por sua política de moderação de conteúdo, o que gerou debates sobre liberdade de expressão e a responsabilidade das redes sociais.

A Relevância do Facebook nos Dias Atuais

Hoje, o Facebook continua a ser uma das plataformas mais populares do mundo, com mais de 2,8 bilhões de usuários mensais ativos (dados de 2024). Embora outras redes sociais, como Instagram, Twitter e TikTok, tenham ganhado popularidade, o Facebook permanece uma ferramenta essencial para muitas pessoas e empresas. Sua capacidade de integrar diversos recursos, como o Marketplace, o Facebook Live e as páginas de empresas, o mantém relevante no cenário digital.

O Futuro do Facebook: Metaverso e Novas Inovações

O Facebook, agora renomeado como Meta, está se preparando para o futuro com grandes investimentos em tecnologias emergentes, como o metaverso. A empresa tem se esforçado para criar experiências imersivas no ambiente virtual, algo que pode redefinir ainda mais a forma como interagimos online. Embora o futuro do Facebook seja incerto, sua ambição de inovar e liderar no campo das tecnologias digitais não mostra sinais de desaceleração.

Conclusão

O Facebook, desde sua criação simples e inicial, se tornou uma das plataformas mais influentes e dominantes da era digital. De um projeto universitário a uma corporação global, sua história reflete a rápida evolução das tecnologias e o impacto das redes sociais na sociedade. O surgimento do Facebook não só transformou a forma como nos conectamos com os outros, mas também abriu portas para inovações que continuam a moldar o futuro digital.

Referências:

1. Zuckerberg, M. (2021). A História do Facebook. Meta.
2. “Facebook: A Evolução da Maior Rede Social do Mundo”. TechCrunch. 2024.
3. “Como o Facebook Mudou o Mundo.” BBC News, 2023.

Fonte SEO: A fonte usada para este conteúdo é baseada em informações de domínio público e fontes confiáveis, como TechCrunch e BBC News, além de eventos conhecidos na história do Facebook. A otimização do conteúdo visa atrair leitores interessados em aprender sobre a história do Facebook e seu impacto na sociedade moderna.

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Crédito: Dimas Scatolini

O primeiro cabo submarino que vai ligar o Brasil à Europa, através da ligação entre Fortaleza e Sines, em Portugal, já começou a ser instalado. A partir do segundo trimestre de 2021, deverá entrar em funcionamento.

Já está em curso a ligação entre o continente sul-americano e a Europa, a partir de Fortaleza, no Brasil, até Sines, em Portugal, através do cabo submarino de fibra ótica da EllaLink.

EllaLink, é uma empresa privada fara a instalação do cabo submarino e custará R$ 1 bilhão. O cabo tem 6 mil quilômetros de extensão, podendo chegar a 5 quilômetros de profundidade em alguns locais. Atualmente, a comunicação entre Brasil e Europa passa antes pelos Estados Unidos, o que dobra o caminho percorrido: 12 mil quilômetros.

Um cabo submarino de fibra óptica ligará as cidades de Fortaleza, no Ceará, a Sines, em Portugal, e permitirá o tráfego de dados de 72 terabits por segundo e latência de 60 milissegundos.

A instalação começou desde dia 14 de dezembro de 2020 com a ancoragem do cabo submarino na Praia do Futuro, em Fortaleza, informou o governo do estado do Ceará.

Os trabalhos em Fortaleza vão estender-se pelos próximos meses, prevendo-se que a partir do segundo trimestre de 2021 entre em funcionamento a operação comercial desta ligação transatlântica, que irá permitir, pela primeira vez, o tráfego de dados entre os dois continentes.

“O sistema deve reduzir a latência e melhorar o desempenho das plataformas de telecomunicações”, refere a nota do estado brasileiro do Ceará.

A ligação irá proporcionar um nível de conectividade internacional “sem precedentes”, conforme explicou a empresa, em comunicado.

Fabricado pela alcatel Submarine Networks, o cabo ficará ancorado em algumas regiões do Atlântico em profundidades de até cinco quilómetros.

A empresa explica que a rede EllaLink vai “estender-se por todo o Brasil a partir da região do Ceará, conectando os pontos principais em São Paulo e Rio de Janeiro”.

Já na Europa, “oferece ligações seguras a Data Centers em Lisboa, Madrid e Marselha”. A EllaLink “ligará também a Madeira e Cabo Verde, tendo já em vista outros potenciais pontos de ligação com Mauritânia, Marrocos e nas Ilhas Canárias”.

Segundo o ministro das Comunicações, Fábio Faria, a capacidade de transmissão de dados será 7 mil vezes maior que a atual: “a iniciativa vai nos preparar para receber o 5G”.

“Temos hoje um cabo que já faz essa conexão, mas de voz, entre Brasil e Europa, que passa pelos Estados Unidos, mas que já tem mais de 20 anos. A vida útil de um cabo de fibra óptica que faz esse tipo de tráfego, ele tem uma durabilidade em torno de 25 anos”, explica o ministro das Comunicações, Fábio Faria.

”O Brasil é um dos países que mais produz dados no mundo, e com o 5G nós teremos um aumento ainda maior. Então, nós precisamos de escoamento”, completa Faria.

Entenda a importância dos cabos submarinos. É bastante provável que você já tenha ouvido falar de cabos submarinos. Eles são usados em trechos de mar para ligar estações terrestres e, assim, transmitir sinais de telecomunicações por longas distâncias. Para isso, são instalados no assoalho oceânico.

Esses cabos recebem proteção mecânica adicional para que sejam instalados sob a água: normalmente, têm interior de aço e isolamento especial. Eles podem ser metálicos, coaxiais ou ópticos — os mais utilizados atualmente.

Veja resumo youtube: SBT Jornalismo

Veja Youtube: Ministério das Comunicações como é feito a instalação e preparativo

Fonte: ovigilantems, cti, Diário Popular, Diário de Noticias

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A Primeira Necessidade de Organizar a Web

Nos primeiros dias da internet, que remonta à década de 1990, o número de sites estava crescendo rapidamente. No entanto, não havia uma maneira eficiente de encontrar conteúdos relevantes. Isso levou à necessidade de criar ferramentas que organizassem a vastidão de informações. A ideia de um buscador de pesquisa começou a tomar forma nesse cenário.

Archie: O Primeiro Buscador da História

Em 1990, um programador canadense chamado Alan E. H. R. created Archie, o primeiro motor de busca da história. O objetivo era criar um sistema que indexasse os arquivos disponíveis nos servidores de FTP (File Transfer Protocol), permitindo que os usuários encontrassem arquivos específicos. Embora não fosse um buscador de sites como conhecemos hoje, o Archie foi um marco, pois introduziu o conceito de buscar informações na web de forma mais organizada.

Veronica e Gopher: Expansão da Busca na Web

Logo depois do lançamento do Archie, surgiram outros sistemas de busca. Em 1992, foi criado o Veronica, uma extensão do sistema Gopher, que buscava informações dentro do ambiente Gopher, um sistema de navegação de arquivos. O Gopher foi popular por um tempo, mas perdeu relevância à medida que a World Wide Web (WWW) crescia, dando espaço para novos tipos de buscadores.

O Surgimento do WebCrawler

Em 1994, uma revolução ocorreu com o lançamento do WebCrawler, um dos primeiros motores de busca a indexar páginas web inteiras, ao invés de apenas arquivos. Criado por Brian Pinkerton na Universidade de Washington, o WebCrawler era capaz de buscar informações por palavras-chave em páginas HTML, o que ofereceu uma maneira mais eficaz de encontrar o que se procurava na crescente web.

AltaVista: O Buscador que Inovou a Pesquisa na Web

Em 1995, a empresa Digital Equipment Corporation (DEC) lançou o AltaVista, um dos primeiros motores de busca de grande escala. Com sua capacidade de indexação rápida e eficiente, o AltaVista se destacou por permitir buscas complexas e precisas, o que rapidamente o tornou um dos buscadores mais populares da época. O sucesso do AltaVista consolidou a ideia de que a internet precisava de mecanismos robustos para gerenciar seu crescente conteúdo.

O Google: Revolução no Mundo dos Buscadores

O grande marco na história dos motores de busca veio em 1998, com o lançamento do Google, criado por Larry Page e Sergey Brin, dois estudantes da Universidade de Stanford. O Google trouxe uma inovação significativa ao introduzir um algoritmo de busca baseado na relevância das páginas, considerando o número de links de outros sites apontando para uma página específica, o que tornava os resultados mais precisos e úteis. Isso transformou a forma como as pessoas navegavam pela internet.

A Ascensão do Google e a Queda dos Rivais

Com a revolução do algoritmo PageRank, o Google rapidamente se tornou o buscador dominante. Em poucos anos, o AltaVista, o Yahoo! e o Lycos perderam popularidade, sendo superados pela força do Google. Além disso, o Google introduziu uma interface simples e sem anúncios intrusivos, o que garantiu uma experiência de usuário muito mais agradável.

O Papel dos Buscadores Hoje

Atualmente, os motores de busca são mais sofisticados do que nunca. Além de encontrar sites, agora é possível buscar por imagens, vídeos, mapas, notícias e até produtos em lojas online. O Google ainda domina o mercado, mas outros buscadores como Bing, Yahoo! e DuckDuckGo continuam competindo, cada um com suas particularidades e focos de privacidade.

Conclusão: A Evolução dos Buscadores e o Futuro da Pesquisa Online

Os motores de busca evoluíram muito desde os dias do Archie. Hoje, são ferramentas essenciais para navegação na web, com algoritmos cada vez mais complexos e precisos. A inovação não para, e o futuro promete mais recursos, como busca por voz e inteligência artificial, o que só tende a tornar a experiência de pesquisa ainda mais eficiente e personalizada.

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